Alberto Guerra, presidente do Grêmio citou o Flamengo ao reclamar de possível falta de bom senso da CBF “Tratamento seria diferente se fosse o Flamengo”
Situação caótica no sul
O Rio Grande do Sul enfrenta fortes chuvas que causaram estado de calamidade em 390 municípios. Diante do cenário, os times de futebol de Porto Alegre, Grêmio e Internacional, lideram um movimento para a paralisação do Brasileirão e da Copa do Brasil.
Guerra contra a CBF
O presidente do Grêmio, Alberto Guerra, criticou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por adiar apenas os jogos dos times gaúchos, enquanto, segundo ele, “o tratamento seria diferente se fosse o Flamengo ou clubes paulistas”. Ele ainda chamou a CBF de “insensível”. O Internacional, através do presidente Alessandro Barcelos, também pressiona pela paralisação.
Pedido de pausa de 20 dias:
A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) oficializou o pedido para que os times gaúchos fiquem 20 dias sem atuar, devido às condições precárias no estado. A CBF já havia adiado os jogos da última rodada e do próximo fim de semana para Grêmio, Inter e Juventude.
Flamengo pode ser afetado:
Se a FGF for atendida, o Flamengo terá o jogo contra o Grêmio, agendado para 26 de maio no Maracanã, adiado. A CBF ainda não se posicionou sobre o pedido.
O que esperar:
Aguarda-se a resposta da CBF sobre o pedido da FGF e o futuro dos jogos dos times gaúchos nos campeonatos nacionais. A comoção no sul é grande e a paralisação geral das competições é uma possibilidade.
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